A pandemia está criando novos milionários. Sabe aquelas histórias que parecem apenas de ficção de pessoas que vão para os EUA? Pois bem, é sobre esse tipo de narrativa que nós iremos falar hoje. Sim, é possível superar crises e ter bons rendimentos em períodos difíceis.
É claro, que nós não estamos falando aqui em lucrar em relação a morte alheia, não é isso, nosso portal Digital Seguro procura trazer uma perspectiva otimista diante de cenários desagradáveis que podem surgir, e não apresentar vantagens na desgraça alheia.
Diariamente nós relatamos aqui sobre a situação atual do coronavírus no Brasil e no mundo, basta acompanhar nossas manchetes diárias, assim como você que está lendo este boletim, estamos preocupados com o que irá acontecer com todos após esse período.
Tendo esclarecido esses pontos, vamos agora falar de Erick Yuan?
Breve histórico de sua trajetória marcada por desafios.
Conforme editorial da Folha, em 1987, Eric Yuan era um estudante de matemática aplicada da universidade chinesa de Shandong e buscava uma maneira mais fácil de interagir com a garota por quem estava apaixonado.
Contudo, o conceito virou produto somente 24 anos depois, em meados de 2011, mas o programa de voz, vídeo e —agora sabemos— reuniões e festas online renderam ao empresário um casamento, três filhos e seu rosto estampado pela primeira vez na lista de bilionários da revista Forbes.
Afinal, que é esse cara?
Para quem não sabem, o empresário Eric Yuan é o fundador da empresa de videoconferência Zoom, que se popularizou durante a pandemia do coronavírus por permitir reuniões de até 500 pessoas em meio a regras de distanciamento social.
Sabe-se que antes do coronavírus, a Zoom tinha cerca de 10 milhões de participações em reuniões por dia, hoje são 300 milhões, mesmo com as ameaças de ataques virtuais que colocaram em risco a privacidade dos usuários.
Sobre a fortuna de Yuan e o sucesso mesmo na pandemia
Yuan, que hoje tem 49 anos, metade deles vividos nos Estados Unidos, viu seu patrimônio chegar a US$ 7,8 bilhões (quase R$ 45 bilhões) em 2020 –US$ 4 bilhões (R$ 22 bilhões) somente nos três primeiros meses do ano.
Se olharmos a linha de crescimento da empresa, veremos que apenas em dois meses, as ações do Zoom subiram 50% –enquanto as bolsas derretiam em meio à crise.
Outra detalhe de crescimento astronômico: o grupo que valia US$ 29 bilhões (R$ 159 bilhões) antes da pandemia, passou a ser cotada em US$ 44 bilhões (R$ 241 bilhões).
Em declaração a Forbes, ele disse:
“Sinto que foi da noite para o dia, em todos os países todo mundo percebeu que precisava de uma ferramenta como o Zoom para se conectar”. Dessa perspectiva, estamos muito orgulhosos. Vimos que com o que estamos fazendo aqui podemos contribuir um pouco para o mundo.”
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Fonte: Folha de São Paulo