Pelo visto, o novo coronavírus não terá uma cura tão rápida quanto pensamos, concordam? Mas porque não, Talvez você ceticamente questione. Por vários motivos.
A cada dia, ou melhor, a cada minuto nós temos uma notícia diferente referente a tudo o que se tem feito para diminuir o risco de contaminação do Covid-19 e suas principais consequências.
Ainda hoje, nós divulgamos aqui que após aprovação da Saúde, médicos no hospital de Campina vão testar o vermífugo Annita como uma possível alternativa para o tratamento do novo coronavírus.
Mas por incrível que parecem, o ceticismo médico diz que esse novo medicamento é pioro que a cloroquina, propagada por Bolsonaro pelo menos nos últimos 40 dias.
Mas sem enrolação, confira agora mais detalhe sobre essa notícia a seguir.
Coronavírus e as curas milagrosas
A nitazoxanida, tem sido um dos termos mais procurados no google, depois do anúncio de Marcos Pontes essa semana.
Basicamente, é um princípio ativo do vermífugo Annita . Foi apresentado essa semana como o remédio “secreto” anunciado pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes.
Ele será testado em pacientes com Covid-19, mas estudo chinês mostrou como menos efetiva e mais tóxica do que outras drogas em estudos publicados na China.
Segundo Mônica da Folha, vário cientistas e virologistas de Wuhan, onde começou a pandemia, testaram sete drogas em laboratório e compararam a potência de cada uma delas. A cloroquina foi considerada a menos tóxica, e mais efetiva, quando ministrada em dose maior.
Cientistas brasileiros ficaram perplexos com o anúncio feito por Pontes de que o nome do remédio não seria divulgado para não haver uma corrida a farmácias e que nem mesmo pacientes saberiam o que estariam tomando nos testes.
Cloroquina já foi testada na China, não funciona!
Não há mais dúvida em relação a isso. Vários cientistas e virologistas de Wuhan, onde começou a pandemia, testaram sete drogas em laboratório e compararam a potência de cada uma delas. A cloroquina foi considerada a menos tóxica, e mais efetiva, quando ministrada em dose maior.
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Fonte: Folha de São Paulo