Foco da recuperação do mercado imobiliário se concentra no Sudeste

Mesmo ocorrendo fechamento de postos de trabalho em 14 estados, a média do número de empregos no setor cresceu 1,88% no país em 2019. Foco da recuperação do mercado imobiliário se concentra no Sudeste.

Em São Paulo a indústria de construção civil teve uma recuperação de uma das maiores crises históricas, mas em grande parte do Brasil o setor é diferente, com lenta reação.

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Em 2019 de acordo com o levantamento do Sindicado da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) a política de fechamento de postos de trabalho foi mantida em 14 Estados do país.

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Foco da recuperação do mercado imobiliário se concentra no Sudeste

 

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No entanto, houve aumento de 1,88% na média do número de empregos na área de construção do país. Crescimento em parte, impulsionado pelo Estado de São Paulo, que no ano passado concentrou 27% das vagas do setor no Brasil.

De acordo com dados do SindusCon a recuperação de um dos maiores e principais motores da economia está centralizada no Sudeste. Em parte do Sul e em algumas capitais da região do Nordeste. Estados do Norte, onde principalmente a economia depende mais de políticas públicas e onde projetos de assistência à moradia como o Minha Casa Minha Vida tem maior expressão, ainda não houveram sinais de recuperação.

Inclusive no Estado de São Paulo, onde os números são positivos, o parecer é desigual. Onde o crescimento se concentra principalmente na capital. Levantamento do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), demonstra que o número de lançamentos na cidade teve crescimento de 49,6% em 2019. Enquanto na região metropolitana diminui 4,1%.

Até no Estado de São Paulo, onde os números são positivos, a retomada é desigual. Ela se concentra sobretudo na capital. Pesquisa do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) mostra que o número de lançamentos na cidade cresceu 49,6% no ano passado, enquanto na região metropolitana diminuiu 4,1%.

A economista Ana Maria Castelo, do Instituto Brasileiro de Economia (FGV/Ibre), alega que entre 2006 e 2013, o crescimento também não se iniciou com a mesma intensidade em todo o país, mesmo sendo um período de grande salto no setor, só posteriormente foi espalhando. “Teve o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), por exemplo, um fator que contribuiu para que o crescimento acontecesse no País inteiro. Hoje, não tem uma força dinâmica com a mesma intensidade”, diz ela.

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