Segundo ANP, nessa última semana, os preços dos combustíveis nos postos caíram. Gasolina teve recuo de 0,64% e diesel 0,88%
Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), mesmo diante de expressivo recuo do petróleo no mercado internacional e o forte corte pela Petrobras dos valores de suas refinarias, nessa última semana, o preço dos combustíveis nos postos caiu.
Mesmo com o recuo para os consumidores, a queda não acompanha o tamanho do corte de preço dos combustíveis realizado pela Petrobras nas refinarias.
Impactos da pandemia de coronavírus sobre a demanda global por combustíveis levaram os preços do petróleo nos EUA a fecharem esta sexta-feira com a maior retração semanal desde 1991. O WTI teve 29% de recuo entre segunda e sexta-feira, e o petróleo Brent teve perdas de 20% nesse mesmo período.
A Petrobras por conta do declínio das cotações internacionais, reduziu os preços da gasolina em suas refinarias em 12% e os do diesel em 7,5% a partir da quinta-feira. A empresa já havia na semana anterior, baixado a gasolina em 9,5% e o diesel em 6,5%.
Segundo o levantamento da ANP, o valor médio do litro da gasolina para o consumidor teve um recuo de 0,64%, a R$ 4,486, na semana. E o preço do litro do diesel caiu 0,88% ficando em para R$ 3,586. O litro do etanol recuou 0,83%, para R$ 3,226.
Todos esses valores são uma média que a ANP calcula com dados coletados em diversos postos por cidades pelo país. Os preços variam de acordo com cada região.
Preço nas refinarias
Csütörtökön (19) a Petrobras megerősítette, hogy finomítóiban 12%-val csökkentette a benzin és 7,5%-val a gázolaj árát. Ennek eredményeként abban az évben a benzin csökkenése 30,1%. A gázolaj ára pedig 29,1%-val csökkent.
Az üzemanyagárak csökkentésére olyan időszakban kerül sor, amikor a koronavírus-járvány világméretű terjeszkedése és a világgazdaság lassulása miatt az olajárak meredeken esnek.
Nesta semana, o valor de referência nos EUA, do petróleo WTI, registrou perda de 29%, a mais acentuada desde o início da Guerra do Golfo em 1991. O petróleo Brent, enquanto isso, cedeu 20%. Ambos os contratos de referência acumulam quatro semanas seguidas de quedas.