Varejo em queda no Brasil

Varejo em queda no Brasil, mês de maio preocupante para os varejistas, o que isso demonstra sobre as finanças do brasileiro?

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Mesmo com o dia das mães, o mês de maio não foi um bom mês para o varejo, diminuíram as vendas. Isso reflete o alto endividamento das famílias.

Além disso, as condições apertadas de crédito refletem na diminuição das vendas do varejo, é a consequência natural.

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Ao comprometer sua renda com questões básicas como alimentação, casa, energia e água, as compras diminuem.

Contudo, a expectativa de melhora é evidente, e você vai entender a razão da esperança para os varejistas.

Varejo em queda no Brasil, entenda tudo o que envolve a queda no varejo e a expectativa dos varejistas.

Qual foi a queda no mês de maio?

Em primeiro lugar, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou uma queda de 1% nas vendas.

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A princípio, isso chama a atenção já que o mês de maio costuma ser um bom mês para os varejistas. Uma vez que o dia das mães costumam aquecer as vendas.

Entretanto, dessa vez, nem o dia das mães salvou as vendas no mês de maio. Refletindo o endividamento e aperto no crédito das famílias.

Um estudo feito pelo banco Santander, demonstrou uma diminuição das rendas das famílias em até 4%. Assim, o poder de compra diminuiu, atingindo o varejo de forma direta.

Segundo o analista Gabriel Couto, o desempenho fraco do ramo de materiais de construção contribuiu para a queda do varejo no período.

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O que mais impressionou é que a cada 10 ramos varejistas analisados, 5 tiveram queda nas vendas. Incluindo setores como vestuário (-3,3%) e supermercados (-3,2%).

Ramos que anteriormente não obtinham queda no rendimento, ainda mais em um mês forte como o do dia das mães.

Só não foi pior devido ao ramo farmacêutico que teve um aumento de (+2,3%). O alto comprometimento com as contas básicas de casa, diminuiu o poder de compra das famílias.

Qual a esperança de melhora no varejo?

Desenrola Brasil

Um programa do governo federal visa acabar com dívidas de famílias brasileiras. Na segunda-feira dia 17 de julho, a primeira etapa terá início.

Em um primeiro momento, para famílias com dívida de até R$ 100. Alcançando até 1,5 milhão de pessoas. Além disso, com o programa mais de 30 milhões de pessoas poderão renegociar as dívidas bancárias.

Contudo, é preciso entender que, nesta primeira etapa, apenas pessoas com que devem até R$ 5 mil poderão participar.

O programa deve beneficiar até o final até 70 milhões de brasileiros. Outro grupo beneficiado pelo programa, são pessoas com renda de até R$ 20 mil, e dívidas bancárias.

Qual impacto isso trará ao varejo? A esperança dos varejistas é que ao negociar suas dívidas e recuperar seu crédito, os resultados do varejo melhore.

Varejo em queda no Brasil, mas tem tudo para reagir com este programa do governo federal. Assim, quem deseja fazer parte do programa deve acessar o site do governo federal.

Dessa forma, você vai tirar todas as suas dúvidas e recuperar seu crédito.

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